Por falta de um recado, tome dois: Os copelianos, em segunda votação sobre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) rejeitaram proposta da empresa que apenas igualava a inflação, acabava com o terço de férias, incorporando valores, e ainda autorizava demitir quase metade dos funcionários até 2027 e após a privatização da empresa. Com a recusa, os coletivos sindicais já informaram a empresa, pedindo mais uma rodada: a sexta. Cobraram também a formalização da carta de garantia de data-base, vencida hoje.